Projeto TransForma oferece cursinho popular para pessoas trans de São Carlos, SP admin Maio 13, 2024

Projeto TransForma oferece cursinho popular para pessoas trans de São Carlos, SP

Iniciativas e projetos em prol da cidadania plena de travestis, mulheres transexuais, homens trans e outras transgeneridades continuam pipocando no Brasil. E em São Carlos, a 230km de São Paulo, um coletivo de universitários investem em uma ação que visa incentivar os estudos da população trans: o TransForma.

Trata-se de um cursinho popular destinado especificamente às pessoas trans e que começa em agosto. Ele tem o objetivo de fornecer conhecimento de maneira acessível e agradável para que essas pessoas possam se preparar para o ENEM e se ingressar em uma universidade.

Para quem não sabe, 82% das travestis e mulheres transexuais abandonam o ensino médio por causa da transfobia na escola e também pela falta de apoio da família, informa a RedeTrans (Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil). O dado soma-se aos 90% desta população que está inserida na prostituição, muitas por questão de estigma, não escolha, informa a ANTRA (Articulação Nacional de Travestis e Transexuais).

O projeto – que visa oferecer um leque de opções profissionais para a população trans – foi pensado pelo Nuances, um coletivo de diversidade e gênero da USP de São Carlos. E conta com a participação de ativistas – dentre elas Angela Lopes e Erika Hilton – colaboradores, alunos e professores. Há também um termo de cooperação técnica firmado com a Prefeitura do Município para o fornecimento de itens como alimentação e vale transporte para os alunos.

“Acreditamos que podemos, com esse projeto, mudar a vida de pessoas excluídas pela sociedade. Os professores são voluntários e, em sua maioria, estudantes LGBTs que foram o coletivo. Isso torna mais familiar a convivência entre estudantes e professores”, informa a fan page do grupo. E quem quiser saber mais basta acessar a página no Facebook clicando aqui.

Momento Literário 📖 . Conceição Evaristo, escritora, faz da arte um poderoso instrumento de luta contra o racismo e o machismo instalados no alicerce da população. . . . 

A jornalista Alana Rocha, 37 anos, não tem medo de ir para as ruas, se debruçar em entrevistas espinhosas e desenvolver as mais diversas pautas sobre crimes que ocorrem na Bahia. E sempre com identidade própria, com muita leveza e humor, que fazem a audiência subir e Alana cair nas graças do público. Natural de Riachão de Jacuípe, a 186 quilômetros de Salvador, a jornalista admite que desde muito pequena carrega o jornalismo na veia. Na infância, assistia à Kátia Guzzo, Gil Gomes e Márcia Goldschmidt na TV, e levava tudo para as brincadeiras. Logo percebeu que tinha o dom da comunicação e seguiu em busca de seu sonho – sempre com o incentivo da mãe. A carreira começou nas rádios, em que, logo na primeira experiência, teve que noticiar um homicídio na cidade. Experiência que tirou de letra e na qual viu a importância do jornalismo: a família da vítima ficou sabendo do ocorrido por meio de sua narração e foi ao local reconhecer o corpo. Posteriormente, criou um blog local – o Hora da Verdade – no qual ainda posta vídeos sobre diversos assuntos da cidade, e cursou jornalismo na FAT, localizada em Feira de Santana. Em 2017, Alana se tornou notícia em todo o Brasil como a primeira mulher trans a trabalhar como repórter de um programa policial, Ronda, da TV Aratu/ SBT. Inicialmente, cobriria apenas as férias do apresentador, mas logo o público pediu mais e Alana continuou. Realizou grandes reportagens, como o dia em que entrevistou um agressor de travestis. Mas no fim de 2018, acabou sendo desligada da empresa por ter gravado um story apoiando um governador do PT. Em entrevista ao NLUCON, Alana fala de sua paixão pelo jornalismo, os bastidores do programa, a opinião sobre a necessidade do diploma e as vivências de uma mulher trans na profissão. Confira em vídeo e texto no www.nlucon.com . #AlanaRocha #jornalista #jornalismo #jornalismopolicial #jornalismoindependente #jornal #repórter #repórterpolicial #visibilidadetrans #representatividadetrans

A apresentadora Bela Gil comentou, em entrevista à revista Marie Claire, como tem criado os filhos, Flor, de 10 anos, e Nino, de dois. Segundo ela, os pequenos não estão impostos a uma demarcação específica de gênero e que terão liberdade para vivenciarem o gênero e a identidade que julgarem ser as próprias. . . “Eu tenho um filho que nasceu do sexo masculino e uma filha do feminino, mas quem vai decidir se vai ser mulher ou homem são eles, isso não cabe a mim”, declarou Bela, que é casada com Paulo Demasi e mora atualmente na Itália. Segundo ela, os filhos são criados para se aceitarem como são. “Tentamos ser os mais abertos e receptivos possível nas escolhas naturais deles. A gente insiste muito na educação do respeito ao próximo e na valorização de si mesmo, de se aceitar como se é”. . . A apresentadora diz que há muito cuidado sobre o que passam para os filhos e que acredita muito na observação. “Criança imita muito, quer fazer, falar o que os pais falam e praticam. Temos muito cuidado em relação ao que queremos passar para eles, desde alimentação, à valorização cultural e o respeito ao próximo”. . Um tema que ela já aborda com a filha é o feminismo. “A gente tem um lema com a nossa filha que é ‘meu corpo minhas regras’. Desde agora ela já entende isso”. Desta forma gente pode substituir uma educação cisheteronormativa e fincada no machismo por uma educação que respeita a todos! Arrasou Bela! #BelaGil #Bela #belagilcozinha #substituir #transfobianão #Respeito #educação #mãe #autoaceitação #aceitação #acolhimentofamiliar #acolhimento

Celebrar o orgulho de quem se é, reivindicar direitos e lutar contra os preconceitos. É com essa finalidade que muitas Paradas do Orgulho à diversidade pipocam pelo mundo. Agora, vai ocorrer em Londres a primeira Parada do Orgulho Trans, no dia 14 de setembro. O evento, cujo local ainda não foi divulgado, terá música ao vivo, performances, barracas das organizações LGBTQIA +, painéis e palestras de pessoas trans inspiradoras, obras de arte que dialogam com a identidade e muito mais. Na página do evento no Facebook, a organização diz que decidiu criar uma parada específica para a comunidade trans porque ela é merecedora do seu próprio evento de orgulho. “Um dia para nos unirmos e ficarmos na multidão e nos sentirmos normais”. Diz ainda que os meios de comunicação controlam a maneira como as pessoas trans são vistas e podem ser vistas, o que estaria deixando as vozes distorcidas. “Queremos criar um espaço que centralize as pessoas trans e nos permita apropriar de nossa narrativa”, afirma. #LondonPride #MarchaTrans #ParadaTrans #ParadadoOrgulhoTrans #Londres #LondonLGBT #LGBTLondon #trans #visibilidadetrans #representatividadetrans #mulhertransexual #mulhertrans #homemtrans #travesti

A jogadora de vôlei Tifanny Abreu renovou contrato com o time Sesi Vôlei Bauru e fará sua terceira temporada pelo time no Brasil. A ponteira/aposta confirmou a informação ao site Saída de Rede, do UOL, durante um evento em São Paulo. “Mais uma vez vou estar no Sesi Vôlei Bauru, onde fui muito bem acolhida não só no projeto, mas também pela cidade”, afirmou. A jogadora declarou que um dos fatores que motivou a renovação é o apoio dos torcedores e do presidente do clube, Reinaldo Mandaliti. “O Reinaldo me trata super bem, assim como a torcida, que está sempre me apoiando nos momentos bons ou ruins”. Aos 34 anos, Tifanny diz que renovar com o time está sendo “bom” para ela, pois Bauru já se tornou a sua casa. #TifannyAbreu #esportetrans #esportistatrans #volei #voleifeminino #TiffanyAbreu #jogadora #mulher #mulhertrans #visibilidadetrans #mulhertransexual #representatividadetrans

https://youtu.be/DsS4q7mVF6g